Lista de Exercícios sobre a Aids - Mundo Educação

SciELO - Public Health - Conhecimento e percepção de risco sobre o HIV/AIDS: um perfil da população brasileira no ano de 1998 Conhecimento e percepção de risco sobre o HIV/AIDS: um perfil da população brasileira no ano de 1998


Os maiores percentuais nesses grupos de pessoas que conhecem pessoalmente portadores do HIV, e a presença de pessoas com relações esporádicas ou eventuais confirmam que, entre outros fatores, a percepção surge das experiências vividas pelas pessoas. Esses achados são amplamente conhecidos e discutidos na literatura (Bajos et al., 1997; Carr, 1991; McGrath et al., 1993; Paicheler, 1999). Em relação à prevenção o GAPA RS, atua inclusive em empresas, levando conhecimento e informação a todos os empregados, e oferece uma equipe multidisciplinar para realizar o programa de prevenção. Promover a prevenção do HIV/AIDS no ambiente de trabalho qualifica as ações de responsabilidade social destinadas ao público interno. (GAPA RS. 2008) Experiences with oppression and homophobia, which tend to pervade family, school and community settings, are especially relevant for gay and bisexual young men, who are in the process of establishing their personal identities. Unlike other marginalized groups (e.g., immigrants) who grow up with people like themselves and who receive the support of their families, gay and bisexual youth frequently have more complicated and often abusive family dynamics (DAugelli, Hershberger, & Pilkington, 1998; Pilkington & DAugelli, 1995). In a seminal study, Ryan, Huebner, and Sanchez (2009) showed the powerful effects of homophobia perpetrated by family members. These researchers compared lesbian, gay and bisexual (LGB) young adults who were rejected with those who were supported by their families. Rejected LGB youth were 8.4 times more likely to have tried to commit suicide, 5.9 times more likely to report high levels of depression, 3.4 times more likely to use illegal drugs, and 3.4 times more likely to have risky sex. For young gay and bisexual men, this form of nonacceptance starts in childhood and adolescence within the contexts of families. Nos primeiros anos da epidemia, os conceitos de grupo de risco e depromiscuidade aceitos até pelas publicações científicas de primeira linha para caracterizar aqueles com maior probabilidade de contrair adoença contribuíram decisivamente para a falsa sensação de segurança dasmulheres em relação ao HIV. As que não se consideravam promíscuas(característica que jamais atribuímos a nós mesmos) imaginavam estar imunes àinfecção, sem pensar que um homossexual com cem parceiros HIV-negativos jamaispegará o vírus, enquanto a senhora casada correrá risco com marido infectado.



Artigo sobre aids - Diaz, R.M., Ayala, G., Bein, E., Henne, J., & Marin, B.V. (2001). The impact of homophobia, poverty, and racism on the mental health of gay and bisexual Latino men: Findings from 3 U.S. cities. American Journal of Public Health, 91, 927932. doi:


Ter HIV não significa ter AIDS. Se o teste detecta a presença de HIV e o infectado cuidar-se com ARV Antirretrovirais ele pode levar vida praticamente normal durante muitos anos. Só não pode se descuidar!

Centers for Disease Control and Prevention. (2006). Revised recommendations for HIV testing of adults, adolescents, and pregnant women in health-care settings. Morbidity and Mortality Weekly Report, 55(14), 1-17. Outra alternativa significativa para que a prevenção seja praticada realmente, é que os grupos de prevenção e de recuperação tenham voz ativa na mídia e divulguem através de material impresso o que são seus objetivos, campanhas , e ações na luta contra a Aids. É importante que os eixos de atuação fiquem claros e ao alcance de toda a população. Pesquisas tem fornecido algumas informações preliminares sobre o perfil de resistência provável da BMS 488043. Mutações resistente de BMS 488043 ocorrem principalmente dentro do envelope na proteína gp120. Eles incluem V68A, M426L, M434I, S440R, e M475I. Mutações M426L ou M475I, que são próximos do ponto de contato ao receptor CD4, conferem os mais altos níveis de resistência. Outra mutação é no sitio de contato, através da W427V, seletivo para o receptor CD4 a partir de gp120, que também elimina a ligação do fármaco a gp120. A mutação S375W, aprofunda a cavidade vinculativa, obrigando a diminuição da BMS 488043. Isso demonstra que a gp120 se liga à droga em uma região específica, que sobrepõe com o sitio vinculativo gp120-CD4 (AIDS MAP, 2008).



artigo sobre aids


Na série histórica, foram identificados 314 mil casos de AIDS em homens e 160 mil em mulheres. Ao longo do tempo, a razão entre os sexos vem diminuindo de forma progressiva. Em 1985, havia 15 casos da doença em homens para 1 em mulher. Hoje, a relação é de 1,5 para 1. Na faixa etária de 13 a 19 anos, há inversão na razão de sexo, a partir de 1998. Em ambos os sexos, a maior parte dos casos se concentra na faixa etária de 25 a 49 anos. Porém, nos últimos anos, tem-se verificado aumento percentual de casos na população acima de 50 anos, em ambos os sexos (BRASIL, 2007). Marshall, B.D., Kerr, T., Shoveller, J.A., Patterson, T.L., Buxton, J.A., & Wood, E. (2009). Homelessness and unstable housing associated with an increased risk of HIV and STI transmission among street-involved youth. Health & Place, 15, 783-790. Com base na metodologia adotada mensurouse em pouco mais da metade a parcela da população brasileira que estava minimamente informada a respeito das formas de transmissão do HIV no ano da pesquisa. Como era de se esperar, o nível de informação aumenta conforme ocorre uma melhoria nas condições sócio- econômicas: a diferença entre o percentual de pessoas com um bom nível de informação é de quase 20 pontos entre as classes A e E. As mulheres se mostraram mais bem-informadas que os homens, inclusive entre os jovens de 16 a 24 anos e entre diferentes classes sócio- econômicas. Quanto aos jovens, eles não se mostraram mais bem-informados do que a população em geral.


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