Análise de testes da vacina contra HPV concluem que eficácia ainda não foi comprovada
Estudo piloto envolvendo 12 mulheres com NIV de alto grau associadas a alterações histológicas por HPV mostrou resultados promissores do imiquimode no tratamento da NIV36. As mulheres utilizaram imiquimode nas áreas afetadas 3 vezes por semana e o tratamento durou, em média, 3.3 meses (1-8 meses). Todas as mulheres relataram irritação local, apenas 1 paciente descontinuou a terapia por 1 mês antes de reiniciá-la novamente. A irritação local, que varia de leve a moderada, parece estar relacionada com a resposta clínica efetiva. Em seguimento de 55 meses após término do tratamento, 8 mulheres apresentaram remissão completa, enquanto 4 exibiram redução da área acometida de no mínimo 75, apenas 1 paciente não apresentou melhora e biópsia posterior da lesão mostrou carcinoma epidermóide superficialmente invasivo. Outra paciente persistiu com algumas lesões focais e severas em área periclitoridiana e no ânus e linfonodo aumentado em virilha, à biópsia do mesmo revelou carcinoma escamoso metastático. Os autores deste estudo sugerem que a terapia com imiquimode poderia ser utilizada para converter uma vulvetomia simples em simples excisão local das lesões residuais, porém o risco inerente de atraso no tratamento em 3 a 4 meses versus procedimento de menor morbidade operatória deve ser considerado. Carcinoma invasivo deve ser excluído antes do tratamento com Imiquimode, também áreas residuais após 3 meses de tratamento devem ser excisadas.Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Análise de testes da vacina contra HPV concluem que eficácia ainda não foi comprovada
Se você estiver grávida, amamentando, tomando medicação e/ou tiver uma condição médica, consulte o seu médico ou profissional de saúde antes de usar produtos e/ou conceitos baseados neste conteúdo. Pode evitar a contaminação pelo HPV com uso de preservativos (ajuda a reduzir a transmissão, mas não garante a proteção total contra o contágio- Proteção em torno de 70). Manter consultas com Ginecologista realizando o Papanicolaou do colo uterino a partir de 25 anos ou a critério médico. Em homens e mulheres que tiveram lesões pré cancerosas relacionadas ao HPV nas áreas genitais e anal, que mantêm relações sexuais anais, que tem HIV ou a critério médico deverão realizar o Papanicolaou do ânus Micropapilomatose labial variante anatômica do revestimento do vestíbulo, constituída por projeções papilares simétricas localizadas em qualquer parte do vestíbulo, principalmente na face interna dos pequenos lábios, podendo se extender até 1/3 inferior de vagina. Diferente dos condilomas nas quais múltiplas papilas convergem de única base, cada projeção papilomatosa na micropapilomatose labial tem sua própria base. A maioria dos pacientes com micropapilomatose labial não tem sintomas, mas tem recorrência de infecções como candidose, tricomoníase e clamídia.
Os pacientes devem ser orientados quanto a possibilidade de recorrência, que freqüentemente ocorre nos três primeiros meses. É de boa norma reexaminar os pacientes três a seis meses após o final do tratamento. Existem grupos que acham que as meninas possam se sentir desobrigadas do cuidado com a sua saúde e a de seu parceiro, estimulando atividade sexual desprotegida. Temem ainda que a vacina possa afetar negativamente estratégias de conscientização quanto aos cuidados para uma prática sexual segura. Apesar de todos esses grupos religiosos oponentes, nos Estados Unidos o ACIP e a Academia Americana de Pediatria indicam a vacinação de adolescentes aos 11-12 anos. Para a contenção do surto da doença, foi intensificada a campanha de vacinação contra gripe. "Na época, nós saímos dos Centros de Saúde e fomos para vários lugares públicos, como shoppings, Festa do Peão em Barretos. Diferentemente do que se imaginava, a população mais frágil eram os jovens, que se achavam imunes à gripe", completou Gerson. 1. o controle citológico e colposcópico de todas as pacientes no início da gravidez são obrigatórios.
Campanha de Vacinação contra a gripe deste ano já começou
Sensação de queimação ocorre de 5 a 15 minutos e pode ser evitada
com o uso de anestésicos tópicos. A aplicação incorreta ou
excessiva pode causar ardência e ulceração. Os ácidos dessecantes
não são tóxicos e podem ser utilizados com segurança durante a
gravidez e dentro da vagina. Apesar de largamente utilizado são
escassos os estudos documentando sua eficácia clínica 10.
Tratamento
Como não existe cura para o HPV, o primeiro objetivo do
tratamento da infecção clínica é a remoção dos condilomas
visíveis. Sabe-se que a regressão espontânea dos condilomas pode
ocorrer em até 20 dos casos, porém o atraso no tratamento pode
levar à disseminação local tornando as lesões mais extensas e
potencialmente mais graves, além do potencial de transmissão. Uma
variedade de métodos citodestrutivos tem sido utilizada para
remover as verrugas, incluindo excisão, vaporização a laser,
eletrocauterização, crioterapia, podofilina, ácido
tricloroacético, 5-FU e podofilotoxina.
Ele destaca que a taxa de anafilaxia nas meninas que receberam a Gardasil é muito maior que o normal segundo os relatórios, de cinco a 20 vezes maior que qualquer outro programa de vacinação escolar! Outra razão para vacinação nessa faixa etária é a excelente resposta imunológica verificada em pré adolescentes menores de 15 anos. O pico de anticorpos foi verificado em meninos e meninas de 9 a 13 anos de idade, justamente a faixa etária alvo dos programas de vacinação para HPV. Segundo as pesquisas, as principais beneficiadas serão as meninas vacinadas antes da fase sexualmente ativa. Porém, essa proposta vem despertando discussões com organizações religiosas e nacionais, que alegam que essa conduta estimulará o início precoce da atividade sexual, induzindo à promiscuidade. Há entidades religiosas americanas que pregam abstinência sexual total pré-matrimônio e casamento monogâmico como única maneira de prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DST), e posicionam-se terminantemente contra o uso desta vacina. Existem atualmente duas vacinas contra HPV no mercado, mas se houvesse verdadeiro embasamento científico, nenhuma das duas seria tão promovida como são atualmente.
As que detém mais de 26 anos só podem se vacinar mediante a apresentação de receita médica. Mas, por questão de segurança e para se certificar de que a decisão certa é realizar a vacinação, converse antes com o médico. Ter cuidado com a saúde nunca é demais. Se você deseja utilizar algum artigo em seu site, clique aqui. Este conteúdo pode ser copiado integralmente, com os direitos autorais, contato, criação e informações intactas, sem permissão específica, quando utilizado apenas em um formato sem fins lucrativos. Se for desejado qualquer outro tipo de utilização, é necessário a autorização por escrito do Dr. Mercola. "Este site segue os princípios da resolução do CFM 1974/2011 e do código de conduta Web de medicina e saúde. A informação é oferecida com propósito de educação e informação, não necessariamente são técnicas praticadas na Clínica. Não substitui opinião médica em atendimento formal. Se você tem qualquer problema de saúde, contate seu médico ou profissional de saúde.
O uso de creme de 5-FU na vulva não tem bom resultado devido às lesões serem mais queratinizadas e também pela vulvite associada, que faz com que a paciente interrompa o tratamento. Seu uso tem sido descontinuado pela alta taxa de complicações, incluindo ulcerações crônicas, vaginite química, adenose, vestibulite vulvar. O 5-FU é contra-indicado em pacientes que desejam engravidar. Davis et , em estudo piloto, investigaram a eficácia do tratamento com Imiquimode em 4 mulheres diagnosticadas com NIV 3, sendo 3 induzidas por HPV 4. Destas, três tinham doença recidivante e 1 era episódio primário. Após aplicação de imiquimode creme a 5 pela própria paciente, 3 vezes por semana por até 16 semanas, todas as lesões das 4 pacientes desapareceram. Recorrência em uma paciente após 1 mês foi tratada novamente repetindo o uso de Imiquimode por mais um mês. Um ano após o tratamento, 3 pacientes permaneciam livres de doença. Outros autores relatam sucesso no tratamento de papulose bowenóide em mulheres com imunidade aparentemente anormal 37,38,39 e também em mulheres com imunosupressão como transplantadas e aidéticas. Os resultados foram limitados em apenas um estudo, no qual a freqüência da dose utilizada foi 1 aplicação semanal 25.
"Realizamos uma análise sistemática da vacina contra HPV antes e depois dos testes de licenciamento para avaliar sua eficácia e segurança. Descobrimos que o projeto dos testes clínicos da vacina contra HPV e a interpretação de dados dos resultados de eficácia e segurança eram extremamente inadequados. Aviso legal: Todo o conteúdo deste site é baseado nas opiniões do Dr. Mercola, salvo indicação em contrário. Os artigos individuais baseiam-se nas opiniões dos respectivos autores, que retém os direitos autorais conforme indicado. As informações contidas neste site não se destinam a substituir a relação individual com um profissional de saúde qualificado e não devem ser consideradas como um aconselhamento médico. Sua finalidade é compartilhar o conhecimento e as informações adquiridas das pesquisas e experiências do Dr. Mercola e sua comunidade. O Dr. Mercola incentiva você a tomar suas próprias decisões de saúde com base em suas pesquisas e em conjunto com um profissional de saúde qualificado.
Os autores justificaram esta redução da dose para tentar reduzir efeitos colaterais vulvares. Sugere-se que o grau de intensidade do eritema e reação local da pele relaciona-se com a resposta clínica. Constituindo a liberação de citocinas pro-inflamatórias importante parte do mecanismo de ação do imiquimode, a falta de reação vulvar local poderia indicar inadequação da dose. A Alergo Vaccine existe para prestar atendimento nas especialidades de Alergia, Imunologia, Pediatria e prestação de serviço em vacinas com recursos humanos e materiais de mais alto padrões éticos, científicos e técnicos, visando a preservação e recuperação do bem estar físico, psíquico e emocional dos nossos pacientes e seus familiares. Lee sugere que a presença de fragmentos de DNA no HPV da origem da vacina possa oferecer uma explicação plausível da alta imunogenicidade da Gardasil, o que quer dizer que a vacina é capaz de provocar uma resposta imunológica exagerada.
Na presença de NIC, optar por conduta expectante com reavaliação
citológica e colposcópica trimestral;
2. biópsia cervical pode ser feita com segurança em qualquer
período da gravidez
3. conização cirúrgica durante a gravidez, salvo os casos com
suspeita de microinvasão não é justificada devido ao alto risco
de complicações como hemorragia, aborto, parto prematuro,
aglutinação do colo e laceração do colo no parto.
4. cesariana não é justificada senão por causas fetais. Pacientes
com NIC de alto grau podem ter um parto vaginal sem riscos de
complicações.
5. o adiamento do tratamento até depois do parto parece ser o
melhor tratamento para NIC de alto grau durante a gravidez.
Diversas mulheres não sabem que a vacina contra HPV Gardasil
pode, na verdade, aumentaro risco de câncer do colo do
útero. A princípio, essa informação veio diretamente da Merck e
foi apresentada ao FDA antes da aprovação.
Todas as participantes tiveram aumento dos títulos anticórpicos
após esse reforço (booster), provando assim a existência de
memória imunológica podendo-se concluir que a proteção será de
longa duração. Orientações para parceiros sexuais
O exame dos parceiros sexuais é importante na presença de lesões
clínicas, mas não tem utilidade prática para o manejo da mulher
que está infectada pelo HPV, porque o papel da reinfecção na
persistência ou recidiva de lesões é mínimo 46.
Sempre esclarecer que apesar de tratar-se de doença sexualmente
transmissível, outras formas de transmissão não foram
definitivamente descartadas como fômites, assentos sanitários,
etc. Além disso, o aparecimento de lesões atuais pode representar
a reativação de uma infecção latente de longa duração, não
implicando necessariamente em promiscuidade da paciente ou do
parceiro. Tal cuidado é essencial para manter a confiabilidade e
vida sexual adequada entre o casal. O uso de condom é recomendado
principalmente na presença de lesões clínicas, consideradas
altamente infectantes.
Colposcopia
a colposcopia constitui método de imagem empregado para estudar as variações fisiológicas ou patológicas da mucosa e tecido conjuntivo do TGI através de lentes de aumento e aplicação de corantes específicos. É instrumento essencial no estudo topográfico, diagnóstico e tratamento das lesões pré-malignas e malignas do TGI (Tabela 5.2). Até o momento, apesar dos recentes avanços na área de biologia molecular, nenhum outro método diagnóstico possui maior sensibilidade para a detecção de doença cervical invasiva e pré-invasiva que a colposcopia. A terminologia atual é a classificação proposta pela Federação Internacional de Patologia Cervical e Colposcopia (IFCPC) em Roma (1990) e revisada em Barcelona.
Por exemplo,a alegação de que a vacinação contra HPV
causa uma redução aproximada de 70 no câncer do colo do útero é
feita apesar do fato de que os dados de testes clínicos não
tenham demonstrado até agora que as vacinas realmente tenham
prevenido um só caso de câncer do colo do
útero(quanto mais de morte por esse tipo de
câncer ) nem que as extrapolações baseadas em marcadores
extremamente otimistas tenham sido justificadas.
Ácido bicloroacético e tricloroacético ATA (80 a 90)
São ácidos dessecantes que são neutralizados pelo conteúdo aquoso
dos tecidos tratados. São especialmente efetivos em lesões úmidas
de membranas mucosas, porque o conteúdo aquoso destes tecidos é
alto. Estes ácidos devem ser aplicados diretamente sobre as
verrugas, preferencialmente com magnificação da pele, para
permitir localização precisa de pequenas lesões. A profundidade
da destruição pode ser limitada pela observação da intensidade do
branqueamento da área tratada.
- Pessoas com hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer um dos excipientes da vacina;
- Pessoas com histórico de hipersensibilidade imediata grave a levedura;
- Pessoas que já tiveram anafilaxia após tomar uma dose da vacina;
- Gestantes.
Lesões subclínicas são consideradas pouco infectantes e o uso do
condom é questionável se o parceiro sexual for único, uma vez que
já houve exposição ao vírus anteriormente ao diagnóstico.
Atualmente, acredita-se que a infecção latente não seja
transmissível. Tratamento
O tratamento originalmente recomendado para o carcinoma in situ
da vulva era a vulvectomia simples. À medida que os conhecimentos
sobre a NIV foram aumentando, este procedimento passou a ser
considerado tratamento excessivo para a maioria dos casos de NIV.
A tendência é que o tratamento seja individualizado, reservando
conduta excisional para mulheres mais velhas e com NIV
diferenciada, devido ao risco considerável de foco de invasão. Na
NIV indiferenciada e em mulheres jovens, sempre que possível,
deve-se adotar por conduta mais conservadora (Figs. 5. 7 e Tabela
5. 7).
O objetivo do ato médico, como em toda a prática médica,
constitui-se da obrigação de meio e não de fim ou resultado.
Todas as informações e textos são produzidos por médicos da
Clínica. Fotos são meramente ilustrativas. Direitos são
reservados. A publicação e redistribuição de qualquer conteúdo é
proibida sem prévio consentimento. " Idade
Como acontece com outras DST, a incidência de HPV é mais elevada,
logo após os primeiros anos de atividade sexual, entre jovens de
18 a 28 anos de idade. Existe declínio visível de sua prevalência
com a idade, secundário a aspectos epidemiológicos como
transitoriedade da lesão, provável redução de exposição a novos
parceiros e desenvolvimento de imunidade a alguns tipos de vírus.
Não se sabe se essa imunidade se expressa com eliminação do vírus
ou diminuição da carga viral abaixo dos níveis detectáveis pelos
métodos de rastreamento disponíveis. O HPV infecta o epitélio de
ambos os sexos, mas é entre as mulheres que causa danos maiores e
mais frequentes.
Segundo pesquisa própria da Merck, se você fosse exposto às cepas 16 ou 18 do HPV antes de ter recebido a vacina Gardasil, você poderia aumentar em 44,6 o risco de lesões pré-cancerosas. No período pré-vacina, estimou-se que 53 das meninas sexualmente ativas entre 14 e 19 anos tinham HPV. Entre 2007 e 2010, a prevalência geral do HPV na mesma população caiu um pouco mais que 19 para uma prevalência geral de quase 43. A vacina aplicada no Brasil é a recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e protege o indivíduo dos subtipos 6, 11, 16 e 18 da doença. Mas, além da quadrivalente, existe uma vacina específica para os subtipos 16 e 18. Ambas previnem a transmissão do vírus causador do câncer do colo do útero, contraído por relações sexuais, contato direto com peles ou mucosas infectadas e no momento do parto. O máximo benefício da vacina é obtido em quem ainda não se expôs ao vírus, ou seja, não iniciou a vida sexual. Porém, há médicos que recomendam às mulheres jovens a imunização contra o HPV.
Apesar de existirem várias opções terapêuticas para o tratamento
das verrugas genitais, quase todos os tipos de tratamento possuem
taxas de resposta em torno de 50 a 75, sendo as taxas de
recorrências em torno de 30. Aproximadamente 80 dos pacientes
obtém cura dentro do primeiro ano de tratamento, o restante (20)
necessitará de terapias múltiplas a longo prazo 9.
As opções de tratamento devem ser discutidas com o paciente
levando em conta a relação custo-benefício que abrange eficácia,
conveniência, volume e distribuição da lesão e possíveis efeitos
adversos. A escolha de método ambulatorial ou auto-aplicável deve
ter concordância do paciente. Os pacientes devem ser advertidos
da possibilidade de cicatrizes hipo ou hipercrômicas, áreas
deprimidas ou hipertróficas e síndromes dolorosas incapacitantes,
como vulvodínia ou hiperestesia do local tratado quando são
utilizados métodos destrutivos. Nos casos onde não se observa
melhora após 4 semanas ou resposta parcial após 8 semanas é
importante considerar troca do método de terapia. Exceção a esta
regra é a terapia com imiquimode tópico que está associada a
substancial taxa de regressão até 16 semanas.
Quantas doses da vacina HPV são recomendadas?
O tratamento deve sempre levar em conta a conduta clínica mais satisfatória, permitindo flexibilidade para que exista conduta individualizada a partir dos recursos existentes. Atualização contínua é necessária de acordo com a luz dos novos conhecimentos da história natural da infecção pelo HPV nas Mulheres. A terapia mais excitante para NIC no horizonte é o uso de agentes quimiopreventivos que reverteriam as alterações pré-cancerosas, retornando o tecido alterado em normal.
O DNA de HPV detectado por métodos de biologia molecular não é
mais prevalente no epitélio da micropapilomatose labial do que no
epitélio labial normal 8 (Figs. 5. 7 e 5. 8).
Podofilotoxina
Representa avanço na terapêutica tópica para pacientes com
verrugas penianas ou vulvares. A droga é efetiva e praticamente
sem toxicidade sistêmica. Reações locais são comuns, porém de
pequena duração e não sérias. Aplica-se na região afetada duas
vezes por três dias consecutivos, seguidos de 4 dias sem
tratamento. Este ciclo de tratamento pode ser repetido até o
desaparecimento das verrugas ou no máximo por quatro semanas. Ao
final de quatro semanas de tratamento, 37 dos pacientes tiveram
regressão completa das verrugas genitais, não existindo
diferenças nas respostas clínicas entre mulheres e homens. Dos
indivíduos que apresentaram regressão completa das verrugas e que
foram avaliados após 12 semanas, 31 tiveram recorrê (5-FU)é
antimetabólito que inibe a produção de ácido ribonucléico e DNA.
Reação de hipersensibilidade variável ocorre após o tratamento
que leva a descamação severa de pele em algumas pacientes
enquanto em outras o efeito é mínimo.
A primeira, Gardasil, obteve licença do órgão americano FDA (Food and Drug Administration) em 2006. Agora ela é recomendada como vacinação de rotina para meninas e mulheres entre 9 e 26 anos nos Estados Unidos. Existem duas vacinas contra HPV. A vacina do Laboratório MSD, é quadrivalente, com antígenos dos sorotipos 6,11, 16 e 18 é recomendada para homens e mulheres a partir de 9 anos. Para homens é recomendada em bula até 26 anos e para mulheres até 45 anos. Não é recomendada para gestante. Pode ser administrada durante a lactação. Pode ser administrada com outras vacinas. O esquema vacinal é em três doses (0-2-6 meses) para a proteção do câncer de colo de útero, da vulva e vagina, lesões pré-cancerosas ou displasias do colo uterino, verrugas genitais e infecções causadas pelos tipos de HPV presentes na vacina. Num subgrupo de participantes dos estudos que levaram ao licenciamento da vacina, foi feita uma dose de reforço após cinco anos.
Conforme indica Bidini, NÃO se pode alegar que essa queda na prevalência de HPV foi devida à eficácia das vacinações contra HPV. Pelo contrário, os dados mostram claramente que foram as meninasnão vacinadasnesse grupo que mostraram o melhor resultado!Source: https://jornaldemafra.pt