Um exame útil para diferenciar o excesso de ferro do aumento da ferritina por outras causas é o exame de saturação da transferrina, um transportador do ferro. Seus níveis são freqüentemente medidos como parte de uma série de exames de sangue para determinar os níveis de ferro de uma pessoa. Porém, na mulher é normal existir ferritina baixa na gravidez devido ao aumento da quantidade de sangue e da passagem de ferro pela placenta para o bebê. Normalmente, em indivíduos saudáveis o valor de referência da ferritina sérica é de 23 a 336 ng/mL em homens e de 11 a 306 ng/mL em mulheres, podendo variar de acordo com o laboratório. Grande parte da ferritina presente em nosso organismo está inserida dentro de células, ficando apenas uma pequena quantidade no sangue.
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Algumas pessoas com certas condições médicas que causam quantidades anormalmente altas de ferro no sangue também podem precisar passar por exames de sangue periódicos. A dosagem de transferrina normalmente é solicitada pelo médico para fazer o diagnóstico diferencial das anemias microcíticas, que são aquelas caracterizadas pela presença de hemácias menores do que o normal. Trata-se de um método preciso, rápido, seguro e econômico, mas é também um método Se os níveis de PCR estiverem abaixo de 0,1 mg/dL (1 mg/L), significa que a pessoa tem um baixo risco de desenvolver doença cardiovascular. Um teste de ferritina pode ajudar a confirmar um diagnóstico de anemia e pode ser usado em conjunto com testes que medem as quantidades de hemoglobina e hematócrito no sangue de um indivíduo.